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Projeto Reviveirando: do manguezal à floresta
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O tema mudanças climáticas tornou-se recorrente em nosso cotidiano, em reportagens dos meios de comunicação, nas escolas e discussões nas esferas governamentais. Pela sua abrangência, complexidade e multidisciplinaridade, pesquisas visando o entendimento de suas causas, de seus impactos e as formas de mitigação representam um dos maiores desafios da ciência em nível global.

A explicação para a complexidade do tema está atrelada a diversos fatores, queimadas, supressão de áreas de florestas, degradação de ambientes naturais que regulam biomas ou ecossistemas que tem grandes contribuições para as mudanças climáticas. Preocupados com toda essa problemática, o Instituto Meu Mundo Mais Verde de Educação e Meio Ambiente – IMMMV busca soluções para mitigar esses impactos por meio do Projeto Reviveirando: do manguezal à floresta.

O QUE VOCÊ FEZ PELO PLANETA HOJE?

A consciência ecológica é um processo dinâmico e em constante evolução. A educação ambiental é uma ferramenta fundamental para auxiliar o entendimento da problemática ambiental. Quando se fala de meio ambiente, integramos a esta reflexão a natureza, as pessoas e a forma em que elas se relacionam entre si, buscar esse entendimento é essencial para tentarmos resolver os problemas ambientais. O Brasil possui a maior biodiversidade do mundo, suas florestas abrigam inúmeros mistérios ainda não desvendados pela ciência.

O município do Paulista tem 10 Unidades de Conservação – UC, 3 estaduais e 7 municipais. Entre elas, existe a zona estuarina do Rio Timbó, UC estritamente costeira e cercada por manguezais bastante degradados por ações antrópicas. O Projeto Reviveirando volta-se a estas áreas, a recomposição florestal desses ambientes é primordial para a manutenção da vida e da qualidade ambiental do local. O plantio de mudas de manguezal ajuda no controle da erosão das margens do rio que vem sendo acessada constantemente por embarcações que desrespeitam a legislação pertinente. As áreas de restinga das faixas de praia e no pontal de Maria Farinha estão desaparecendo pois as queimadas e a supressão da vegetação é uma prática ainda incontrolável nesse ambiente.

A especulação imobiliária e a ausência de compensação ambiental nas áreas que circundam as matas vêm afunilando e espremendo os ambientes naturais sendo, cada vez mais comum, a fuga de animais para áreas edificáveis. Nesse contexto, se faz necessário buscar soluções viáveis pra colaborar na solução dessa problemática, é preciso pesquisar e agir contra toda essa destruição sem compensação.

O objetivo geral do projeto é produzir mudas de espécies de manguezal, restinga e florestais com a finalidade de pesquisa científica e ações de reflorestamento e/ou recomposição florestal no Município do Paulista. De forma mais específica o Reviveirando busca:

  • Construir e implementar um viveiro de mudas com capacidade de produção de 5.000 indivíduos/ano;

  • Produzir mudas das espécies de manguezal, restinga e espécies florestais de mata atlântica para reflorestamento e/ou      recomposição florestal em áreas degradadas.

  • Promover parcerias com universidades para oferta de estágios;

  • Propiciar pesquisas científicas sobre produção florestal, irrigação de baixo custo e produção assistida em ambiente natural propiciando a educação ambiental local;

  • Mapear áreas degradadas por ações antrópicas na zona costeira e áreas de mata atlântica no Município do Paulista;

  • Reflorestar ou recompor a vegetação de áreas degradadas.

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